É sabido que o isolamento social, especialmente de longo prazo, pode causar ansiedade, insegurança, medo e depressão, apenas para citar alguns efeitos, além de doenças, principalmente em pessoas que vivem sozinhas.
O impacto é mental e físico.
Daí, compartilhar a moradia com alguém próximo, sem dúvida, ajuda a enfrentar o momento.
Surge, porém, a seguinte dúvida: a convivência durante a pandemia pode configurar união estável?
A resposta não é simples, mas, em regra, se a partir da convivência surgir um sentimento mais profundo e a intenção de constituir uma família, a resposta é afirmativa.
Por outro lado, mesmo havendo envolvimento sexual, se não existir a intenção de constituir família, a resposta é negativa.
Um contrato de convivência “pode” prevenir consequências indesejáveis.
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